Maracugina é um antiestresse composto pelo extrato do maracujá, a Passiflora incarnata.
Composto pelo extrato do Maracujá
Não causa dependência
Alivia os quatro sintomas do estresse
É uma videira perene rastejante, nativa de regiões tropical e semitropical do sul dos EUA, México, América Central e do Sul. Utilizada há milhares de anos pelos astecas como sedativo para tratar insônia e nervosismo, a Passiflora incarnata L. passou a ser utilizada por diversos países, sendo atualmente reconhecida e utilizada no tratamento da ansiedade, irritabilidade, agitação e insônia.1
Segundo a ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), são considerados medicamentos fitoterápicos os obtidos com emprego exclusivo de matérias-primas ativas vegetais. Não sendo considerados como medicamentos fitoterápicos aqueles que incluem em sua composição substâncias ativas isoladas, sintéticas ou naturais, nem as associações dessas com extratos vegetais com finalidade profilática, curativa ou paliativa.
Além disso, assim como outros medicamentos, eles são caracterizados por possuírem efeitos comprovados e também riscos de utilização bem definidos. A eficácia e a segurança devem ser validadas através de estudos farmacológicos, de utilização, documentações tecnocientíficas em bibliografia e/ou publicações indexadas e/ou estudos farmacológicos e toxicológicos pré-clínicos e clínicos. 2
Segundo a Farmacopeia Brasileira, em 1978 a Organização Mundial da Saúde reconheceu oficialmente o uso de fitoterápicos e a partir de então foram desenvolvidos diversos projetos e políticas para as plantas medicinais e fitoterápicas no Brasil e em diversos países.3
Referências Bibliográficas: 1. Passionflower herb. In: Herbal Medicine: Expanded Commission E Monographs. Integrative Medicine Communications, 2000. p. 293-6. 2. Brasil. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC n. 26, de 13 de maio de 2014. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2014/rdc0026_13_05_2014.pdf. Acesso em: 08 ago.2018. 3. Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Formulário de Fitoterápicos da Farmacopéia Brasileira. Brasília: Anvisa, 2011. p. 126.